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domingo, 18 de março de 2012

Do papel para o digital


Com o advento da internet, o jeito de fazer jornalismo escrito se modificou, assim como o modo de distribuição das notícias. Comprar jornal ou revista na banca não é mais uma rotina comum, principalmente entre os conectados na internet. Os periódicos agora disponibilizam através de suportes em seus portais as páginas digitalizadas das edições impressas.

O processo de sair de casa, ir para uma banca, comprar um jornal ou uma revista, folhear suas páginas, sentir o cheiro ou sujar as mãos de tinta foi substituído pelos cliques no mouse. A imprensa não lucra só com as vendas das publicações no papel, mas também com seus acervos na web ou no papel digital e o acesso às informações. Antes o contato era limitado às tiragens impressas pelas rotatórias e todos os percalços para chegar às mãos dos leitores com o transporte dos periódicos, mas agora se amplia pelas visualizações expandidas numa rede mundial de computadores e tablets.

A tendência do papel digital chegou a todo mundo com o advento da internet e do amadurecimento da utilização dos portais jornalísticos, principalmente os vinculados a jornais e revistas. As gráficas, em alguns casos, deram lugar as empresas e profissionais especializados na criação de softwares que servem de plataforma para que o papel diagramado fosse disponibilizado como acervo virtual. Esta tecnologia é chamada de PageFlip desenvolvida na linguagem de Flash ou HTML5.


O FlippingBook e Turnpage, por exemplo, são empresas que vendem o software. Também existem repositórios gratuitos e públicos na internet para a veiculação dos periódicos, mas só servem para aqueles que não visam retirar lucro com o acesso privado ao conteúdo do material diagramado. Abordaremos estas plataformas gratuitas e pagas e os jornais que trocam os papeis impressos pelos digitais nas próximas postagens.

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